A expectativa do setor é que a norma de edificações leve a um ganho de qualidade nas construções brasileiras, principalmente nas feitas com materiais mais baratos ou paredes e lajes muito finas, que têm baixo isolamento acústico. Mas a melhora poderá pesar no bolso do consumidor.
O documento institui os padrões de desempenho mínimo (obrigatório), intermediário e superior. No caso do nível menos rigoroso, profissionais do setor evitam estimativas, mas preveem uma “pequena alta” para os imóveis mais simples. Em empreendimentos que atinjam o nível intermediário, deverá haver acréscimo de 3% a 4% no valor dos imóveis. Para o nível superior, algo em torno de 6% ou 7%.
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