O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, pastor Feliciano, descartou a possiblidade de renunciar ao cargo e desafiou o colégio de líderes: “Eu não renuncio de jeito nenhum. O que os líderes podem fazer… Eu fui eleito pelo voto popular e pelo colegiado” – disse Feliciano.
Feliciano foi localizado ontem, quando se dirigia a embaixada da Indonésia para fazer um pedido de clemência por dois brasileiros condenados ao fuzilamento, por tráfico de drogas, naquele País. Segundo o deputado, o noticiário internacional tem informado que os dois estão incluídos numa lista de pessoas, prestes a serem executadas.
Os jornalistas insistiram em fazer perguntas em relação ao assunto da polêmica que o deputado se envolveu e ele se irritou: “Vocês estão acabando com a minha paciência, estou aqui com um assunto sério e vocês estão de brincadeira” – disse o pastor Feliciano.
Continuando o pastor afirmou que não existe crise alguma na Comissão de Direitos Humanos e vai tocar o seu trabalho com tranquilidade. “O que existe de crise são vocês falando besteira e criando coisas que não existem” – afirmou ainda o deputado alheio aos protestos sociais por sua permanência na Comissão.
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