Uma infinidade de sondagens divulgadas nos últimos meses atestam um fato: a maioria dos brasileiros está ávida para presenciar uma renovação dos nomes e perfis nos cargos políticos nas eleições do próximo ano.
No entanto, segundo Marcus André Melo, professor associado da Universidade Federal de Pernambuco e fellow da John Simon Guggenheim Foundation, uma parte considerável desse potencial de mudança nos cargos políticos pode acabar frustrada no próximo ano. Motivo? O sistema ainda garante certas vantagens para quem está no poder.
Essa combinação de fatores, segundo o especialista, deve gerar Legislativos para lá de esquizofrênicos com nomes da velha e da nova política lado a lado. Mas isso vai depender de uma maior coesão dos movimentos da sociedade civil que apoiam essas campanhas emergentes.
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