Na abertura dos trabalhos da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, o estreante presidente Marco Feliciano (PSC-SP) pediu desculpas. ”Peço a todos e a todas, que se em algum momento alguém se sentiu ofendido com alguma colocação minha, em qualquer época, peço as mais humildes desculpas”, começou Feliciano, que foi imediatamente vaiado.
Durante todo o pronunciamento inicial do parlamentar, manifestantes contrários e favoráveis a Feliciano trocaram insultos, vaiaram ou aplaudiram.
Veja o vídeo:
Acusado de declarações homofóbicas e racistas nas redes sociais e em sua pregações, o pastor tentou aprovar uma nota de repúdio ao candidato a presidente da Venezuela Nicolas Maduro, que acusa seu adversário, Henrique Capriles, de ser homossexual, mas não houve quórum.
Ele retirou da pauta a análise das propostas que defendem a realização de um plebiscito para a população decidir a favor ou contra a união entre pessoas do mesmo sexo, projeto defendido por ele, e a criminalização do preconceito contra os heterossexuais.
Em pronunciamento antes do início dos trabalhos da comissão, pediu ainda desculpas por declarações que possam ter ofendidos homossexuais e os negros. “Peço a todos e a todas que se sentiram ofendidos por alguma colocação minha, em qualquer época, peço as mais humildes desculpas, e coloco meu gabinete à disposição”, disse Feliciano, que pediu um “voto de confiança”.
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