Na manhã deste domingo, quando Madre Teresa de Calcutá – a freira católica que ficou famosa por ajudar os pobres na cidade indiana – foi declarada santa pelo papa Francisco diante de milhares de pessoas no Vaticano, nem todo mundo comemorou o seu sucesso.
Seus críticos ainda questionam a comprovação dos “milagres” admitidos pela Igreja e consideram que sua canonização é símbolo de mais um “triunfo da fé religiosa sobre a razão e a ciência”.
A freira, que também ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 1979, faleceu aos 87 anos em 1997. Ela ficou conhecida por ter construído hospitais, casas de repouso, cozinhas, escolas, colônias de leprosos e orfanatos. Era chamada de “Santa das Sarjetas” por seu trabalho nas regiões mais pobres de Calcutá.
A congregação Missionárias da Caridade, fundada por Madre Teresa, reúne atualmente mais de 3 mil religiosas no mundo inteiro. Mas, apesar de ter uma legião de fiéis, ela também tem uma considerável legião de detratores.
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