Na manhã desta sexta-feira, 14 de janeiro, o advogado João Braz de Araújo (foto), constituído para defender o presidente afastado Valdemar Araújo (PR), concedeu entrevista para comentar os tramites da defesa que será apresentada ao Legislativo caicoense. “Ele não praticou nenhum ato de improbidade, que desabonasse a moral e a ética do seu trabalho”, disse o advogado confiante de devolver-lhe o cargo de presidente, que não demonstrou interesse de renunciar.
Segundo João Braz, a convocação extraordinária só poderia acontecer em caso de urgência ou de interesse público, mas havia mais o interesse administrativo. “Os motivos alegados não são ensejaradores para o afastamento do vereador Valdemar. Ele ainda estava trabalhando administrativamente, nomeando os cargos da Câmara, de modo que é um tempo exíguo para tomar essa decisão (do afastamento)”, continuou.
As medidas, segundo João Braz, para que Valdemar se inteirasse da administração da Câmara. Quanto aos chips institucionais, o defensor citou que o “ex-presidente [José Maria de Queiroz] tinha cancelado os contratos os chips e foi entregá-los a Valdemar. O que tem incomodado muitas pessoas é que Valdemar quer trabalhar de forma honesta e coerente”, concluiu.
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