Ao contrário da eleição para governador do Estado, que pode ser decidida em segundo turno, a disputa por uma vaga de senador da República tem de sair já no primeiro turno, dia 02 de outubro. E pelo menos sete partidos também lançaram candidatos ao Senado, com destaque para o PT, que em nome da ampliação da aliança de apoio à reeleição da governadora Fátima Bezerra desistiu da pré-candidatura de reeleição do senador Jean Paul Prates para apoiar o ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves, do PDT.
Outro partido alinhado politicamente ao grupo situacionista, o PSB lançou a pré-candidatura do deputado federal Rafael Motta, que já pediu aos institutos de pesquisa a inclusão do seu nome nas sondagens de intenções de votos juntos aos 2,5 milhões de eleitores potiguares.
O pré-candidato do PL ao Senado, ex-ministro do Desenvolvimento Regional Rogério Marinho (PL), já estima em até nove o número de partidos que deverão apoiá-lo, inclusive legendas que ainda não anunciaram, publicamente, apoio às chapas majoritárias, como o União Brasil e até o PSD, que é presidido no Estado por um aliado da governadora, o deputado estadual Jacó Jácome.
Já o partido Brasil 35 (ex-Partido da Mulher Brasileira) tem como pré-candidato ao Senado Federal o ex-deputado federal e advogado Ney Lopes de Souza, enquanto a Democracia Cristã deve oficializar a candidatura da veterinária Shirlei Medeiros.
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