Sete presos em uma operação de combate aos ataques criminosos que aconteceram em março, no Rio Grande do Norte viraram réus na Justiça. O Ministério Público do Rio Grande do Norte denunciou os investigados por promoverem e integrarem a organização criminosa Sindicato do Crime do RN.
O grupo está entre os presos na operação Sentinela, deflagrada por forças de segurança estaduais e federais no dia 22 de março. A ação tinha objetivo de combater a atuação da facção que promoveu mais de 300 atos criminosos em todo o estado. Prédios públicos, veículos e comércios foram atacados com tiros e incêndios provocados.
Dos sete réus, quatro são mulheres. Todos já vinham sendo investigados desde 2020, segundo o MP. “Todas as denúncias são referentes ao crime de integrar, promover e constituir organização criminosa”, informou o MP.
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