Após um inédito reajuste negativo no ano passado, os planos de saúde individuais devem ficar mais caros em 2022. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) ainda está calculando o percentual máximo que será autorizado às operadoras, mas as entidades do setor estimam um aumento recorde de quase 16%.
O maior reajuste anual até hoje foi de 13,57%, em 2016, de acordo com os dados da série histórica da ANS, iniciada em 2000. Em 2021, foi determinado um reajuste negativo de -8,19% nos planos de saúde individuais em razão da queda provocada pela pandemia no uso de serviços médicos, com adiamento de procedimentos como cirurgias e exames.
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