A taxa de desemprego brasileira subiu a 11,3% no segundo trimestre deste ano, renovando a máxima da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, iniciada em 2012, ao mesmo tempo em que a renda média voltou a cair, indicando que o mercado de trabalho ainda sofre com a forte recessão econômica do Brasil e sem sinais de mudança de tendência.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) também informou nesta sexta-feira que o país tinha 11,586 milhões de desempregados no trimestre passado. A expectativa em pesquisa da Reuters era de que a taxa de desemprego atingisse 11,3% no segundo trimestre, segundo a mediana das projeções, contra 11,2% nos três meses até maio. Na comparação com o mesmo trimestre de 2015, o quadro negativo fica ainda mais claro, quando a taxa de desemprego foi de 8,3%.
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