Gerenciamento eficiente é a arma adequada para vencer crises agudas. A acintosa falta de atitude do Governo do Estado no episódio da rebelião longa-metragem do presídio de Alcaçuz vem levando o Rio Grande do Norte aos vexames históricos nacionais.
Mesmo na chamada mídia “parceira” surgem focos de rebeldia. Há notícias de vaidade e queimação no Núcleo da Segurança e da Justiça, integrado por aqueles que deveriam ser responsáveis pela solução de uma vergonha tragicômica. Fora (ou dentro além da conta) os palpites colossais, da turma da adulação, onipresente e garbosa.
Incursões policiais anunciadas, divergências no discurso, recuos e desmentidos, estratégias infantis, omissões estatísticas, alfinetadas à penumbra, demonstram o que poucos conheciam da realidade mais próxima de quem governa: a indecisão, a fragilidade no pulso e a paciência(ou predileção), em apreciar vassalagem.
Traços que estimulam a desordem na equipe.
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