A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), encaminhou para a Procuradoria-Geral da República as suspeitas de que o presidente Jair Bolsonaro interferiu nas investigações de corrupção e tráfico de influência no Ministério da Educação. A Polícia Federal apura o favorecimento de pastores na distribuição de verbas da pasta.
Caberá à Procuradoria avaliar se há elementos para abrir uma manifestação formal contra Bolsonaro. Neste momento, Bolsonaro não é alvo da investigação. As investigações foram enviadas ao Supremo pela Justiça Federal em Brasília após a Polícia Federal e o Ministério Público Federal terem apontado indícios de que Bolsonaro teria alertado o ex-ministro Milton Ribeiro sobre a operação da PF.
0 Comentários