Levantamento aponta que a aprovação de pelo menos duas medidas provisórias beneficiou o grupo Odebrecht em R$ 8,4 bilhões de 2006 a 2015.
A delação premiada de Cláudio Melo Filho, ex vice-presidente de Relações Institucionais da empreiteira, revelou que a aprovação de medidas provisórias envolveu o pagamento de, no mínimo, R$ 16,9 milhões em propinas a congressistas e doações a campanhas eleitorais.
Em seu depoimento, o ex-executivo afirmou ter pago por nove medidas aprovadas, que viraram leis. O delator contou que o senador Romero Jucá (PMDB-RR) atuou ativamente para que no texto final aprovado fossem incluídas as emendas apresentadas pela Odebrecht.
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