O delegado Fernando Reis que investiga o caso do jogador Adriano e a jovem baleada em seu automóvel, anunciou acareação entre os dois, devido as contradições verificadas nos depoimentos colhidos.
O segurança do jogador, ex PM e tenente da reserva Júlio Cesar Barros, disse que a própria vítima manuseou a arma e o disparo foi acidental. Viviane Fraga que estava dentro do carro disse que o jogador manuseou a arma, mas não viu o momento do disparo e não sabe quem atirou.
Outras pessoas que estavam no carro, Andrea Ximenes e Daniele Pena, afirmaram que o disparo foi feito pela própria vítima. Se ficar comprovado que o disparo foi feito pelo jogador, ele poderá ser condenado por lesão corporal culposa com pena de seis meses a dois anos de prisão. Caso tenha sido feito pela própria vítima, nenhuma pena deverá ser aplicada.
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