Aqueles com um vazio no coração no formato de “Plutão-como-um-planeta” têm acompanhado ansiosamente as novidades sobre o Planeta 9, um mundo hipotético, cuja massa se imagina ser dez vezes maior que a da Terra, localizado a 1.000 unidades astronômicas de distância do Sol. Enquanto muita gente se opõe à ideia, uma nova pesquisa valida aqueles que acreditam — e traz novidades inesperadas sobre os primeiros anos difíceis do planeta.
O Space.com noticiou que, após meses de pesquisa, James Vesper, um estudante de graduação da New Mexico State University (NMSU), anunciou na 229ª reunião da American Astronomical Society (AAS) que é “muito plausível” que o Planeta 9 tenha sido um “planeta interestelar” — um objeto de massa planetária que vagueia pela galáxia sem ligação a uma estrela. Se Vesper estiver certo, isso significaria que nosso Sol agarrou subitamente o planeta desavisado como um PapaBurger cósmico roubando um lanche.
Independentemente de suas origens, Batygin disse que devemos continuar curiosos sobre esse mundo esquisito. “Estou certo de que o Planeta 9 existe”, afirmou. “O número de enigmas aparentemente sem relação entre si dentro do Sistema Solar que são resolvidos com a existência do Planeta 9 é simplesmente muito grande para que tudo seja uma coincidência.”
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