Dois mil e dezessete findou e, com ele, um dos ciclos mais traumáticos para a economia nacional. A crise financeira iniciada no final de 2014 provocou uma onda de demissões, fechamento de lojas e redução da produção industrial brasileira. Tais fatores contribuíram para a diminuição da confiança do empresário e do poder de compra do cidadão comum.
Não bastassem esses elementos, os atrasos salariais nos pagamentos dos servidores públicos e a crise na segurança do Estado agudizada com a paralisação dos policiais civis e militares cavou um fosso ainda mais profundo na questão financeira local.
A perspectiva para este ano, porém, é melhor. Timidamente, as vendas melhoraram no segundo semestre do ano passado e o ciclo de crescimento, se as projeções de especialistas em Economia e Mercado se concretizarem, é de crescimento expressivo até o fim deste 2018.
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