As denúncias de tortura na Penitenciária de Alcaçuz, feitas pela professora da UFRN Juliana Melo, já estão sendo analisadas pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) e pelo Ministério Público Estadual (MPRN). “São relatos graves e pedi aos meus colegas que fizessem a sua própria leitura dos fatos”, destacou o desembargador Gilson Barbosa.
Na sessão da Câmara Criminal do TJRN dessa terça-feira, 20, o artigo da revista Época que traz o relato da professora foi lido pelo desembargador Gilson Barbosa, que é o vice-presidente do tribunal. Juliana Melo afirmou, no texto, que presos estão sendo torturados, inclusive com choques elétricos, desde a rebelião de janeiro de 2017, quando o Governo do Estado divulgou 26 mortos.
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