7 a 0 para o Brasil. Não, não é sonho com a revanche da Copa do Mundo, e sim o retrospecto depois do torneio: sete jogos, sete vitórias. Nesta quinta-feira, talvez o mais difícil desses sete “gols” foi marcado. A Seleção saiu atrás da França, mas virou com autoridade no Stade de France, palco da final de 1998 e onde o Brasil jamais havia marcado sequer um gol em três jogos contra os anfitriões: 3 a 1.
Colômbia, Equador, Argentina, Japão, Turquia, Áustria e França. É claro que nada tira o peso do vexame do Mineirão, mas nesses amistosos, o Brasil jogou como exige o futebol moderno: compacto, rápido, letal. Sinônimos de Neymar, que fez seu 43º gol pela Seleção e igualou-se a Jairzinho (presente na comissão técnica) e Rivellino na quinta posição do ranking.
No próximo domingo, o adversário será o Chile, em Londres. Depois, em maio, Dunga já convocará para a Copa América, que será disputada em junho, no Chile.
