15080144

Além de elevar o risco de apagões, a decisão de não decretar racionamento de energia neste ano trará consequências para 2016, quando a economia pode dar os primeiros sinais de recuperação.

Os especialistas não descartam a possibilidade de a estratégia do governo –baseada na redução do consumo, por meio de campanhas, tarifaço ou recessão– ser bem­sucedida para 2015.

Como não há registro de situação semelhante, eles não conseguem estimar qual será o comportamento do consumidor. Ainda assim, dizem que é grande o risco de o problema se arrastar para 2016.