Além de elevar o risco de apagões, a decisão de não decretar racionamento de energia neste ano trará consequências para 2016, quando a economia pode dar os primeiros sinais de recuperação.
Os especialistas não descartam a possibilidade de a estratégia do governo –baseada na redução do consumo, por meio de campanhas, tarifaço ou recessão– ser bemsucedida para 2015.
Como não há registro de situação semelhante, eles não conseguem estimar qual será o comportamento do consumidor. Ainda assim, dizem que é grande o risco de o problema se arrastar para 2016.
