O teto para o reajuste de preços de medicamentos em todo o país entrou em vigor nesta segunda-feira (31), conforme resolução publicada pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) no Diário Oficial da União (DOU) da última quinta-feira (28). A norma estabelece que os aumentos permitidos podem variar a depender da categoria do medicamento. A aplicação do reajuste, no entanto, é opcional e pode ser feita de forma integral ou parcelada ao longo dos próximos 12 meses.
Segundo o economista da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Rio Grande do Norte (Fecomércio-RN), William Figueiredo, a CMED estabelece anualmente um teto para o aumento de preços com base em uma série de variáveis econômicas. “São levados em consideração a inflação no país, os custos da produção na indústria, como energia e insumos, e também o câmbio, porque grande parte dos insumos da indústria farmacêutica brasileira são importados”, explicou.
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