Os preços do feijão devem se manter em alta até dezembro, sustentados pela perspectiva de que a oferta seja suficiente para atender a 60% da demanda nos próximos três meses, com a entrada da safra paulista no mercado. A estimativa é do especialista na comercialização de feijão, Marcelo Luders, diretor da corretora paranaense Correpar, que prevê a continuidade da pressão dos preços do feijão sobre os índices inflacionários.