Para garantir a aprovação da reforma da Previdência, o ministro da economia, Paulo Guedes, terá que adiar outras batalhas da sua agenda liberal, segundo dois integrantes da equipe econômica que falaram sob a condição de anonimato porque a discussão não é pública.
Viabilizar a reforma e melhorar a trajetória de endividamento do país exigirão de Guedes destreza para não desagradar bancadas importantes no Congresso, como a ruralista e a da indústria.
A orientação do gabinete ministerial é, por enquanto, adotar medidas que facilitem o ambiente de negócios no Brasil, mas sem custo fiscal ou político, disse um secretário do ministério da Economia.
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