A declaração é do superintendente do Ibama, Álvamar Queiroz, ainda na entrevista concedida ao Blog do Seridó nesta quinta-feira (05). Ele foi questionado sobre a possibilidade do instituto realizar fiscalizações em outras Áreas de Proteção Permanente – APPs e, consequentemente, em casos de encontradas irregularidades, suspender os usos dos locais.
“Houve a mudança no código florestal e, com isso, mudou-se os perímetros. Agora o Ibama precisa das informações do Dnocs. O Ministério Público nos cobra todo mês e está querendo abrir ação civil publica porque não ampliamos esse trabalho para Gargalheiras, em Acari, ou outras áreas, por exemplo. Vamos sim fazer isso, mas precisamos que está dentro das áreas de APP para não cometermos injustiças na fiscalização”, disse Álvamar Queiroz.
