Com cerca de 30 mil novos casos por ano, correspondendo a uma média de 15 pessoas contaminadas a cada 100 mil habitantes, o Brasil é o único país do mundo que ainda não alcançou a meta da Organização das Nações Unidas (ONU) para a hanseníase em 2015. O país é considerado em processo de eliminação da doença quando atinge o nível de dez novos casos a cada 100 mil habitantes.
A informação é do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), que este mês promove mês a campanha #JaneiroRoxo para marcar as ações em torno do combate à doença, considerada a mais antiga da humanidade, além do dia Mundial e Nacional de Combate à Hanseníase, comemorado no último domingo de janeiro.
No Rio de Janeiro, o Morhan fez hoje (29) um dia de ações lúdicas e informativas sobre a doença no Hospital Estadual Tavares de Macedo, em Itaboraí, local onde funcionou uma colônia de isolamento de pacientes. Esta semana também ocorreu, no Japão, o encontro do Apelo Global para Erradicação do Estigma e do Preconceito contra Pessoas Atingidas pela Hanseníase, que chegou à sua 11ª edição.
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