O Ministério Público Estadual aponta Iberê como possível eminência parda por trás de George Olímpio no esquema fraudulento da Inspar.

De acordo com a petição que embasou a Operação Sinal Fechado existem provas de que Iberê Ferreira de Souza recebeu pelo menos 1 milhão de reais. Além disso, evidências demonstram o fato dele ter recebido também, cotas de participação nos lucros do Consórcio Inspar.

As acusações feitas pelo Ministério Público ao ex governador se aprofundam quando afirmam que ele teria contribuído com a contratação do Consórcio e a assinatura do contrato fraudulento com a Planet Business. Ainda de acordo com a petição do Ministério Público o ex governador presidiu a reunião do Conselho Deliberativo do Estado (CDE) que aprovou a minuta do contrato da Planet Business Ltda sem que sequer existisse o òrgão para o qual esta empresa prestaria serviço.

Os promotores definem o modus operandi do esquema fraudulento como peculiar e com fortes indícios e provas de uma parceria exitosa entre George Olímpio e os demais citados na petição, sobretudo com membros do mais alto escalão do Governo Estadual à época: Vilma de Faria e Iberê Ferreira de Souza.

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