Combater o multibilionário déficit nas contas públicas, aumentar a competitividade da economia e negociar a formação de consensos no Congresso Nacional: esse é o tripé de tarefas essenciais para o Brasil voltar a crescer. Para isso, os vencedores das eleições de 2018, sejam eles parlamentares, governadores ou o próprio presidente da República, terão uma árdua missão a partir de janeiro de 2019.
Eles precisarão demonstrar liderança, ação e capacidade de negociação para realizar as reformas necessárias. A falta de nitidez em relação a direitos e deveres das empresas, além das constantes alterações em leis e marcos regulatórios, mina a competitividade da economia, o que causa prejuízos às empresas, aos trabalhadores e à nação como um todo. Num panorama de incerteza quanto à estabilidade dos negócios e à validade de contratos, investimentos são cancelados; projetos, engavetados; vagas de trabalho deixam de ser criadas; e a retomada do desenvolvimento econômico e social não para de ser adiada.
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