O financiamento global da saúde enfrenta desafios históricos à medida que os países doadores reduzem suas contribuições, disse nesta quinta-feira o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus.
A organização revisou para baixo seu orçamento depois que a saída dos EUA exacerbou uma crise de financiamento. Quando questionado pela Reuters se poderia haver novas revisões no orçamento, o diretor-geral afirmou que isso não estava fora de questão, pois suas equipes continuam avaliando a situação.
Diante de uma lacuna de quase US$ 600 milhões neste ano, a OMS propôs cortar o orçamento para 2026-27 em 21%, de US$ 5,3 bilhões para US$ 4,2 bilhões, e reduzir o número de funcionários, de acordo com um memorando interno visto pela Reuters em março.
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