O segundo turno das eleições deste ano terminou com um total de 4.658 urnas que apresentaram mau funcionamento e tiveram que ser substituídas. O número é maior do que o registrado no primeiro turno (2.400) e também do que no segundo turno de 2014 (3.480).
De acordo com o balanço final divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o número de equipamentos defeituosos representa 0,9% das 454.493 urnas disponíveis neste segundo turno. Em quatro localidades – Cordislândia (MG), Apuí (AM), Saubara (BA) e Magé (RJ) – foi necessária a adoção da votação manual.
Os estados que tiveram o maior número de urnas com defeito foram São Paulo (860), Rio de Janeiro (613), Minas Gerais (543), Paraná (476), Rio Grande do Sul (366), Ceará (258), Santa Catarina (198), Bahia (195), Goiás (164), Pernambuco (149) e Sergipe (115).
Houve a necessidade de votação manual em apenas cinco municípios de quatro estados: Apuí (AM), Saubara (BA), Cordislândia (MG), Magé (RJ) e Piabetá (RJ). Foram registradas em todo o Brasil 480 ocorrências, todas com eleitores. Desse total, 236 resultaram em prisão com o objetivo de garantir a ordem nos locais de votação. Não foram registradas ocorrências com candidatos.
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