A queda nos indicadores de gravidez entre adolescentes e a ampliação do acesso à escolaridade para mulheres são fatores que indicam melhorias na redução de desigualdades entre gêneros no mercado de trabalho do Brasil.
Essa é a avaliação que a professora Carmen Migueles, da FGV, faz do estudo “Estatísticas de Gênero: Indicadores Sociais das Mulheres no Brasil”, divulgado hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o documento, a proporção de mulheres de 15 a 19 anos de idade com ao menos um filho nascido vivo diminuiu de 14,8%, em 2000, para 11,8%, em 2010.
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