Definir um nome para palanques estaduais surge como desafio para a campanha de Jair Bolsonaro (PL) à reeleição. Conflitos entre nomes de partidos aliados impedem que o segundo candidato mais bem colocado nas pesquisas deixe de confirmar, neste momento, quem receberá o seu apoio em regiões consideradas chave na disputa: Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal.
Pelas regras eleitorais que passam a valer no pleito deste ano, partidos que estão federados só podem lançar um único candidato. Como o PL, partido do presidente, não está federado com nenhuma outra sigla, isso não é um problema. Contudo, ter mais de um nome na urna em cada unidade federativa para uma única vaga ao Senado é encarado como negativo por dividir votos.
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