Com 20 bilhões de transações registradas no levantamento mais recente, feito pela Capgemini, o país supera as 13,1 bilhões de operações somadas de todos os demais BRICs –Rússia, Índia e China.
É maior individualmente do que potências eletrônicas como França, Reino Unido e Alemanha, que tiveram pouco mais de 16 bilhões de operações. Para especialistas da empresa, a relevância do Brasil nos pagamentos eletrônicos decorre da bancarização e do crescimento rápido do PIB nos últimos anos.