“Lista suja” do trabalho escravo teve redução de cinco para quatro registros no Rio Grande do Norte

O Rio Grande do Norte reduziu de cinco para quatro os registros de empregadores na atualização do Cadastro de Empregadores que tenham submetido trabalhadores a condições análogas à escravidão, conhecido como “lista suja”.

A nova versão, divulgada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), reúne três patrões com ocorrências nos municípios de Grossos e Paraú. As ações fiscais ocorreram entre 2022 e 2024 e envolveram 30 trabalhadores, um a menos do que na atualização anterior.