
O Banco Central deve oficializar até o fim de setembro a regulamentação do Pix parcelado, recurso já ofertado por bancos e fintechs, mas sem padronização. A medida dará uniformidade às regras, ampliando a transparência para os consumidores.
Atualmente, cada instituição define taxas, número de parcelas e critérios de concessão de crédito, o que gera diferenças na experiência dos usuários. Com a regulamentação, informações como juros, custo efetivo total e quantidade de parcelas deverão ser apresentadas de forma clara durante a transação.
Segundo a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), a funcionalidade permitirá dividir pagamentos via Pix sem que o lojista arque com custos adicionais, já que o valor integral continuará sendo recebido à vista. O recurso poderá substituir o cartão de crédito em algumas situações, mas depende de uma linha de crédito pré-aprovada junto ao banco.