Os serviços de saúde pública são os mais atingidos nos municípios pelo consumo de crack, aponta levantamento da Confederação Nacional de Municípios (CMN), divulgado nesta segunda-feira (7).
Dos 4.430 municípios que participaram da pesquisa, 63,7% afirmaram que a saúde é a área mais impactada pelo consumo de crack. A região Nordeste aparece em segundo lugar, com 1.108 municípios (735 deles com problemas relacionados ao crack e outras drogas).
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