As indenizações obrigatórias e os estudos de viabilidade adiam o plano de demissões de servidores estaduais anunciado há um mês pelo governador Robinson Faria.
Com o objetivo de reduzir o gasto de pelo menos R$ 5,2 milhões mensais da folha de pagamento com a demissão de 900 servidores, o Estado precisa pagar R$ 36 milhões em indenizações e planejar o funcionamento de secretarias com o mínimo prejuízo causado pela medida.
Os estudos de viabilidade para as demissões e de como arcar com os custos indenizatórios só devem ficar prontos em um mês, segundo o Controlador-geral do Estado, Alexandre Azevedo.
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