Faltando um pouco mais de 30 dias para o final do ano e sem organização do futuro do governo para assumir a responsabilidade, não há mais força para votar a reforma da Previdência, disse nesta quinta-feira (22), o presidente da Câmara, Rodrigo Mais (DEM-RJ).
“Não há mais força política para a construção de uma votação de 308 votos com metade do Parlamento derrotado”, disse Maia. Segundo Maia, as prioridades de votação do Congresso ainda neste ano são o projeto de securitização das dívidas dos estados e a regra sobre agências reguladoras.
Caso continue na presidência da Câmara, Maia disse que gostaria de ver reforma da Previdência e a nova lei de licenciamento ambiental aprovadas. Disse ainda que o texto do economista Bernard Appy é a referência para o debate de reforma tributária no início de 2019.
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