O papa Francisco criticou “a economia que mata” nas meditações que escreveu para serem lidas hoje na Via Sacra, no Coliseu de Roma, uma vez que não pode estar presente por ainda estar se recuperando da infecção respiratória. Em cada estação, o papa escreve uma oração e reza “para desafiar uma economia que mata” ou “por aqueles que, nas fronteiras, sentem que sua viagem terminou”.
Em outra oração, o papa pede paz para a Igreja: “Concede à tua Igreja a paz e a unidade, Senhor Jesus, que carregas as feridas da nossa história. Concedei à vossa Igreja a paz e a unidade, Senhor Jesus, que conheceis a fragilidade do nosso amor”. Na última estação, Francisco desejou paz a “todas as nações”.
“Que a vossa paz chegue à terra, ao ar e à água. Que a vossa paz chegue para os justos e os injustos. Que a vossa paz chegue para aqueles que são invisíveis e não têm voz. Que a vossa paz chegue para aqueles que não têm poder nem dinheiro. Que a vossa paz chegue para aqueles que esperam por um renascimento justo”, declarou.
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