Embora tenha protestado contra a libertação de Alex Endrel Soares dos Santos, réu confesso da morte do professor Antônio Dantas de Oliveira (Toinho), o promotor criminal Geraldo Rufino de Araújo Júnior (foto) garantiu pressa no julgamento do processo, que espera as alegações finais das partes (acusação e defesa), para sua conclusão e posterior julgamento.
“A melhor solução seria ele [Alex Endrel] aguardar preso. Mas vamos trabalhar para que o processo caminhe rapidamente e levar a júri”, lembrou Geraldo Rufino.
Quanto ao temor de que aja intimidação, tanto de familiares quanto de testemunhas, o representante do Ministério Público prefere tranqüilizar a todos.
“Se houver alguma movimentação nesse sentindo, ele volta a ser preso. Falta a Justiça decidir se ele vai a júri ou não. A nossa posição é pela sua condenação”, concluiu.
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