Depois de duas décadas de preparo e frustrações, cientistas estão prestes a enviar duas missões para Europa, uma das dezenas de luas de Júpiter que se transformou na maior chance de encontrar vida extraterrestre no Sistema Solar.
O satélite natural, um dos 67 já identificados ao redor do gigante gasoso, é menor que a Lua terrestre. À distância, parece um mundinho congelado e marcado por “riscos” que parecem ter sido feitos por uma criança.
De perto, porém, os rabiscos são longas rachaduras lineares no gelo que cobre a superfície de Europa e que se estendem por milhares de quilômetros. Muitas estão preenchidas por uma substância desconhecida, apelidada pelos cientistas de “gosma marrom”.
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