Investigados no inquérito que resultou na prisão do ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques ofereceram, nos últimos dias, propostas de delação premiada para entregar irregularidades envolvendo o ex-gestor e a corporação. As propostas detalham os crimes, a dimensão da participação do ex-chefe da PRF e o nível de politização da instituição na gestão de Silvinei.
Investigadores ainda avaliam o teor dessas ofertas entregues à PF. Só ao fim dessa análise, a polícia vai decidir se aceita a colaboração premiada – que ainda teria de ser validada pelo Judiciário. Neste caso, assim como a delação do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro Mauro Barbosa Cid, a análise cabe a Alexandre de Moraes, relator do inquérito.
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