Com o fim das campanhas na TV e rádio, as redes sociais se transformaram no principal canal para os presidenciáveis apostarem suas últimas fichas antes da votação do primeiro turno, no domingo, 7. Com a possível polarização entre o candidato do PT, Fernando Haddad, e do PSL, Jair Bolsonaro, adversários que sonham com vaga no 2.º turno adotam estratégias diferentes para mostrar que ainda podem chegar lá.
De acordo com o cientista político Kleber Carrilho, da Universidade Metodista de São Paulo, a movimentação dos candidatos pode mudar o cenário eleitoral. “Foi uma campanha muito mais online do que pensávamos que seria. Então, por mais que as pesquisas falem em voto convicto, as redes podem mudar isso e criar movimentos bruscos no final.”
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