O MPRN desembolsou R$ 18,5 milhões a mais, em abril deste ano, para pagar valores relativos às férias e licenças-prêmio não gozadas por trabalho extra a 567 servidores efetivos e também os comissionados. Entre os beneficiários estão os procuradores, promotores, analistas e técnicos concursados, incluindo também cargos em comissão com mais de cinco anos, contados até 2014, de serviços prestados ao órgão.
Rinaldo Reis, procurador-geral de justiça, justificou que esses valores precisariam ser pagos em algum momento e afirmou que o mês de abril foi escolhido por apresentar um impacto menor ao orçamento. “Em algum momento, esse valores seriam pagos. Seja numa exoneração ou na aposentadoria do trabalhador. Os pagamentos dessas indenizações ficariam muito caros ao órgão. Nós antecipamos o pagamento que seria feito. Em abril, a gente viu que seria possível e o pagamento foi realizado. Isso é um fato regulamento em vários órgãos e o impacto financeiro foi menor agora“, explicou.
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