O Ministério da Saúde optou pela entrega mais demorada ao fechar um contrato de compra de 40 milhões de seringas com a Organização Panamericana de Saúde (Opas). A informação, tornada pública pelo governo, foi publicada nesta terça-feira (12) pelo jornal “O Globo”, que a solicitou através da Lei da Acesso à Informação.
O ministério poderia ter escolhido o frete por avião, que previa a entrega de seringas entre dezembro de 2020 e fevereiro de 2021. No entanto, o preço para a compra e entrega do material foi considerado caro pelo governo. A pasta optou por um novo orçamento oferecido pela Opas, que prevê o transporte por navio, com entrega marcada para a partir deste mês de janeiro.
De acordo com o governo, o primeiro orçamento apresentado pela Opas, em setembro de 2020, estabelecia um valor total de US$ 4,6 milhões para a compra e entrega das seringas.
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