A maioria dos eleitores do Rio Grande do Norte afirma que possíveis mudanças na Constituição Federal, discutidas ao longo da campanha no segundo turno, devem ser “apenas pontuais” e não para atender interesse do grupo político do presidente eleito.
A constatação pode ser feita a partir de um dos números de itens da Pesquisa FIERN/Certus, que aplicou questionários que mostram como o eleitor do Rio Grande do Norte avalia essa possibilidade de alteração constitucional.
Diante da pergunta sobre “qualquer que seja o novo presidente qual o que considera mais importante” com relação à Constituição?”, 44,47% respondem que uma reforma constitucional deve ser “apenas pontual”. Responderam que a alteração deve ser para “atender interesse do grupo político do presidente eleito 11,63%, enquanto 18,09% responderam “deixar como estar”; 24,68% não sabem e 1,13% não respondeu.
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