Enquanto o governo federal comemora a estabilização da economia, o aumento dos empregos e da arrecadação, além da redução da inflação geral, despesas consideradas básicas – como combustíveis e gás de cozinha, por exemplo – não param de subir. Em menos de 45 dias, o litro da gasolina vendido nas refinarias está 12,2% mais caro.
O do óleo diesel, 8,4%. De junho até hoje, o preço do botijão de 13 quilos de gás residencial aumentou 54,1% – saindo de R$ 50 para R$ 70, em média. No mesmo período, e na contramão do percentual desses itens, a inflação medida através do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) variou 1,01%. Quem ganha menos, sente mais, no bolso, o peso de tais reajustes.
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